Em meados de 1560, o bandeirante Braz Cubas se aventurou pelas matas da hoje cidade de Mogi das Cruzes em busca de ouro, a cidade era também seu ponto de descanso no meio da mata. As margens do antigo Rio Anhembi, hoje conhecido como rio Tietê, outros bandeirantes começaram a se alojar, e não demorou muito até que a região se povoasse, e se tornasse um vilarejo chamado “Villa de Sant’Ana de Mogi Mirim”. Nessa época já havia também uma estrada que concedia acesso a São Paulo, construída pelo bandeirante Gaspar Vaz.

Com o decorrer dos anos, este vilarejo passou a acomodar mais pessoas e acumular riquezas, suprimentos e principalmente cultura já que, a mesma é conhecida por acolher colônias do mundo inteiro, mas me especial, a cultura Japonesa já que esta é a terceira geração de Mogi das Cruzes, e assim, com esta crescente ao decorrer dos anos, o vilarejo “Villa de Sant’Ana de Mogi Mirim se tornou a então cidade de MOGI DAS CRUZES!

Hoje, Mogi das Cruzes é conhecida como uma cidade histórica do Brasil, tendo em vista toda sua cultura e também por receber uma de suas visitas mais ilustres, o Príncipe Regente D. Pedro, que saiu do Rio de janeiro em 14 de agosto com destino a São Paulo, retornando a Mogi depois da Proclamação da Independência em 9 de setembro.

Hoje, todas as partes de Mogi apresentam pontos e peças históricos culturais, como praças, igrejas, templos, museus e monumentos. Peças antigas e raras podem ser encontradas no Museu da Igreja do Carmo e na Igreja da Ordem 1° do Carmo, também considerados como patrimônios históricos.

Os dados históricos e informações contidos nesta matéria foram retirados do site da prefeitura de Mogi das Cruzes.