O presidente do Sincomércio, Valterli Martinez esteve ontem (14) na Secretaria Estadual de Logística e Transportes e na ALESP

O presidente do Sincomércio da Região do Alto Tietê, Valterli Martinez esteve ontem (14) na Secretaria Estadual de Logística e Transportes e na ALESP – Assembleia Legislativa de São Paulo para fortalecer através de reuniões, a luta contra a implantação de pedágios na Mogi-Dutra, Mogi-Bertioga e no trecho Arujá/Airton Senna. Luta a qual vem tomando força pois diversas entidades representativas da nossa região como a CDLCâmara de Dirigentes Lojistas de Mogi das Cruzes, AEAMC – Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Mogi das Cruzes e a Sociedade Civil estão apoiando o movimento PEDÁGIO NÃO. Tendo em vista que acelerar os custos de vida apenas encarecerá o ir e vir da atividade produtiva de uma região inteira.

A primeira reunião ocorreu na Secretaria Estadual de Logística e Transportes, no período da manhã, com o Presidente do Sincomércio da Região do Alto Tietê, Valterli Martinez, O Deputado Estadual e Presidente da ALESP – André do Prado, o Secretário de Estado – Rafael Benini, o Sr. Nelson Batalha, a Sra. Adrianny Verçosa e o Dr. Paulo Cardozo de Mello Boccuzzi. A principal pauta desta reunião foi a implantação do pedágio e o motivo pelo qual essas entidades estão lutando contra esta nova implantação na região de Mogi das Cruzes, foram apresentadas também diversas justificativas as quais essas praças de pedágio afetariam diretamente toda a nossa.

A segunda reunião ocorreu na sede da ALESP – Assembleia Legislativa de São Paulo com o Deputado Marcos Damásio e os demais presentes na reunião anterior. A reunião teve a pauta semelhante a primeira, com intenção de tentar se aproximar de uma conversa direta com o Governador de São Paulo Tarcísio Freitas.

Em um ofício de apelo ao deputado Estadual André do Prado, o Sincomércio reforça “Caso a agência de Transporte do Estado de São Paulo, a ARTESP, e o Governo do Estado continuem com a intenção de implantar as praças de pedágios, o legado será catastrófico também para os responsáveis. Repito que a história marcará para sempre aqueles que comprometeram essas vias essenciais para o desenvolvimento econômico”.

Continuaremos nesta luta, na esperança de que a decisão mais coerente seja tomada, tendo em vista todas as consequências negativas que estes pedágios vão gerar a diversos setores do comércio e de outros nichos para a nossa região.