Sindicato defende que sejam mantidos os protocolos sanitários que vinham sendo utilizados

19 de Março de 2022 – Diário de Suzano

Matéria completa retirada no site www.diariodesuzano.com.br

O Sindicato do Comércio Varejista de Mogi das Cruzes e Região (Sincomércio) recomenda que sejam mantidos os protocolos sanitários que vinham sendo utilizados, mesmo após a liberação da não obrigatoriedade do uso de máscaras em locais fechados. A medida foi anunciada, na quinta-feira (17), pelo governador João Doria. O sindicato também orienta os comerciantes a tomarem atitudes específicas durante o atendimento ao cliente.

Por meio de um comunicado, o Sincomércio defendeu a utilização do álcool em gel, do uso de máscaras, além de outros cuidados sanitários, em resposta à não obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes fechados.

De acordo com o sindicato, a orientação aos comerciantes é recomendar aos vendedores, aqueles que optarem por não utilizar máscara, que questionem o cliente, no início do atendimento, se preferem ser atendidos por um lojista usando máscara. “Se for essa for a opção do cliente, que seja acionado um empregado que esteja utilizando máscara. Entendemos que com esta medida, mantemos a qualidade de atendimento e o respeito aos nossos clientes e empregados”, informou por meio do comunicado.

“Quem vai decidir sobre o uso de máscaras será o cliente”, disse o presidente do Sincomércio, Valterli Martinez. A mesma orientação segue para as empresas que comercializam produtos processados manualmente, que mantenham o uso de máscara. O Sincomércio afirmou que, durante a pandemia, sempre defendeu a abertura irrestrita do comércio. Além disso, esclareceu que as recomendações foram feitas para que, no futuro, o comércio não possa ser mais uma vez classificado como “atividade não essencial” pelo governo.

Uso de máscaras

O governador João Doria decretou a não obrigatoriedade do uso de máscaras em locais abertos na semana passada. Uma semana depois ele anunciou para locais fechados. Segundo ele, a ação só foi possível devido à queda de internações e de pessoas contaminadas com o coronavírus (Covid-19) no Estado.